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Skype no N900

Que ele estaria disponível no aparelho, já era sabido. Mas eu, particularmente, não sabia que ele estaria totalmente incluído! Isto é, não é um aplicativo que você vai instalar, mas ele já virá pré-instalado, dentro do próprio firmware.

Isso vai garantir uma integração total com o aparelho.

Neste vídeo o responsável pelo Skype no N900 fala sobre as características:

E segundo o Maemo-Freak, por enquanto, não há a video-chamada através do Skype, mas ela será implementada se o aparelho permitir (o que, cá entre nós, não há motivos para não permitir).

fonte: Maemo-Freak

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Como programar para o N900

O primeiro passo é instalar o ambiente necessário. Para quem utiliza o GNU/Linux como sistema operacional primário, a coisa é relativamente simples. Mas para quem usa o Windows…a saída é instalar uma máquina virtual usando o VMware ou o VirtualBox, e colocar o GNU/Linux nela. Não existe, por enquanto, forma de criar aplicativos nativos para o N900 sem ser num ambiente GNU/Linux (e eu particularmente acredito que nem haverá).

Os passos para a instalação estão descritos aqui. Essa é a versão atual, um beta 2. Mas de forma sucinta, é necessário baixar este script, para instalação do Scratchbox. Ele é necessário para que se possa compilar programas entre plataformas (por exemplo, utilizar como sistema operacional básico um GNU/Linux num processador Intel, mas compilar o programa para rodar num ARM, que é o processador utilizado no N900).

E depois este script, que instalará o SDK em si.

A instalação do Scratchbox é relativamente lenta, pois muitos pacotes serão baixados da internet. Para aqueles que utilizam o Debian (ou derivados), é só rodar o script. Mas aqueles que utilizam outras distribuições, como as baseadas no Red Hat ou Slackware, é necessário baixar os arquivos compactados (que o script já faz).

Este foi o comando dado no terminal para instalar o Scratchbox na minha máquina:
sudo ./maemo-scratchbox-install_5.0beta2.sh -F -s /work/scratchbox -u aguilar

Onde o “-F” força a instalação num sistema 64 bits (já que o Scratchbox é feito em 32), o “-s” indica o diretório onde ele deve ser instalado, e o “-u” indica o nome do usuário que deve ser criado após a instalação do programa (esse usuário é interno do Scratchbox! Nada tem a ver com os usuários do sistema operacional).

Importante: caso o GNU/Linux utilizado não seja derivado do Debian (e portanto não trabalhe com pacotes no formato .deb), o parâmetro “-s” é obrigatório, e é imprescindível que o parâmetro -F (se necessário) seja o primeiro parâmetro passado! Do contrário, o script poderá tentar baixar os arquivos .deb ao invés dos .tar.gz, e nada será instalado.

Após o Scratchbox estar instalado, é necessário instalar o SDK em si. Para isso, é aconselhável fechar o terminal e abrir um novo, para que algumas configurações especiais estejam disponíveis. E aí é só rodar o outro script. Ele também será demorado.

Após tudo terminado, basta iniciar o simulador executando o login, no diretório onde o Scratchbox foi instalado.

Um bom lugar para obter mais informações sobre o desenvolvimento de softwares para o N900 é a documentação do Maemo.

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Poder de processamento

Este vídeo mostra 28 aplicações rodando ao mesmo tempo no aparelho.

É uma pena que, até agora, aparentemente nenhum dos usuários que fizeram esses vídeos (e que consequentemente tiveram acesso ao N900) tenha conhecimentos em Linux. Seria muito fácil mostrar o real poder de processamento abrindo um terminal e rodando um programinha bem simples que mostre a memória livre e o uso da CPU, como o top (que geralmente já vem na maioria das distribuições Linux, e que deve estar no aparelho) ou o htop (que é um pouco mais completo que o top, e se não existir nativamente basta compilá-lo, já que os fontes estão disponíveis).

fonte: rodrigostoledo.com

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A novela do MMS

Quando o iPhone foi lançado, uma das maiores fontes de reclamação, indignação e até de chacota era a ausência do MMS no aparelho. Até eu brinquei com isso.

Mas analisando a coisa toda friamente, um fato deve ser considerado: o MMS é assim tão necessário mesmo? Eu não me lembro quando foi a última vez que enviei um. E não lembro quando foi que recebi um. Com certeza recebi alguns este ano….mas com certeza também, acho que não enviei nenhum neste ano!

Além do que, há um outro detalhe muito importante: o N900 não é um celular! Ele é um internet tablet. Muito mais importante do que ter MMS é o aparelho poder enviar as fotos pra internet, publicar no Flickr, no Twitter, mandar por email, e por aí vai….e isso ele faz com louvor. Até porque qual é a utilidade de ter um aparelho com câmera de 5 megapixel se as fotos enviadas por MMS precisam ser pequenas?

De qualquer forma, a possibilidade de adicionar o suporte a MMS está em estudo, e muito provavelmente isso virá em breve, ou de forma nativa (com uma atualização de firmware) ou através de programas de terceiros.

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Sabe programar e quer ganhar um N900?

Então pode tentar ganhar um da Mozilla.

Lançaram um desafio, onde o desenvolvedor que fizer o melhor add-on móvel pro Firefox leva um N900 novinho.

A data final é de 07 de dezembro.

O desafio é aberto ao mundo todo, exceto alguns poucos lugares (como Iran, Coréia do Norte, Síria), e o Brasil é citado na regras: apenas dizem que o desenvolvedor que tiver entre 16 e 17 anos pode participar, contanto que tenha autorização assinada dos pais/responsáveis.

fonte: UnwiredView

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Firefox no N900

Vídeo publicado no YouTube, mostrando como será o Firefox no aparelho.

fonte: NokiaBR

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VLC a caminho

O tocador de mídia VLC está a caminho para o N900 também. Para quem não conhece, esse programa é o canivete-suiço do ambiente GNU/Linux em se tratando de áudio e vídeo. Ele possui versões também para Windows e Mac.

Qualquer formato que você possa imaginar, é enorme a possibilidade de que o VLC possa tocá-lo. Ele inclusive consegue tocar streaming de áudio e de vídeo.

No Maemo.org há um tópico interessante (que foi a origem da notícia, inclusive), onde é discutida se vale a pena existirem tantos programas para uma mesma coisa.

Outro ponto discutido é sobre o motivo do sucesso do VLC: ele toca de tudo porque ele inclui, internamente, os codec’s necessários para tocar/exibir os arquivos.

Isso quebra um pouco o conceito do GNU/Linux, que é a modularidade. Um codec só precisaria ser instalado uma única vez para que diversos tocadores o pudessem usar. Ao ter o VLC instalado, e mais um tocador (o padrão do aparelho, por exemplo), você poderia ter duplicidade de codec’s na memória.

Mas aí vem outra questão, que eu acho mais importante que a modularidade: não é mais importante ter um programa que faça aquilo que se propõe a fazer, sem dificuldades?

Eu acredito que a discussão lá está mais no ponto “puristas X usuários comuns” que outra coisa.

fonte: Maemo.org

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Windows 3.11 no N900

Ok…não é o sonho de consumo de nenhuma pessoa com um mínimo conhecimento tecnológico. E muito menos de alguém que queira um N900!

Mas a notícia em si é sobre o DOSBox. Ele é um projeto de software livre com código-fonte aberto, que emula um PC Intel x86 e permite rodar aplicações antigas feitas para o DOS em plataformas Windows, Linux, MacOS….e agora no Maemo 5!

Qual é a utilidade disso? Rodar jogos antigos como Alone In The Dark, Civilization, Day Of The Tentacle, Quake, SimCity e por aí vai! E como o Windows 3.11 rodava sobre o DOS, ele também é possível rodá-lo, apenas por uma questão nostálgica.

Este é o vídeo que demonstra a possibilidade:

Serve para demonstrar que, realmente, muitos dos aplicativos existentes para o Linux rodam no N900! Logo logo deve aparecer algum vídeo do aparelho rodando o KDE ou o Gnome

fonte: post do Toni Nikkanen via Maemo Freak

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