Se você não possui uma rede wireless na sua casa, mas possui uma rede cabeada, seus problemas acabaram. Claro, contanto que você tenha um adaptador RJ45-USB e um adaptador USB fêmea-fêmea.
fonte: My Nokia Blog
Se você não possui uma rede wireless na sua casa, mas possui uma rede cabeada, seus problemas acabaram. Claro, contanto que você tenha um adaptador RJ45-USB e um adaptador USB fêmea-fêmea.
fonte: My Nokia Blog
O acesso ao aparelho via SSH é uma mão na roda, pois permite por exemplo fazer coisas no aparelho sem ter que ficar caçando teclas nele, ou sofrendo com a minúscula janela do terminal.
Sem contar que a cópia de arquivos também pode ser feita através dele (usando o protocolo SFTP), quando o cabo de dados não estiver disponível ou quando não for possível acessá-lo via armazenamento em massa (por exemplo, quando um programa mantém algum arquivo aberto na partição que seria exportada).
Mas originalmente apenas o usuário root pode se logar no N900 através de SSH. Isso pode trazer alguns problemas, como comandos em lugares errados que danifiquem algum arquivo essencial, ou cópia de arquivos com permissões erradas. Claro que é fácil evitar isso: basta dar o comando “su – user” que você estará logado como usuário comum. Mas quem é que vai ter paciência de digitar isso sempre? Sem contar que via SFTP isso não funcionará.
Para habilitar o acesso ao usuário comum é preciso definir uma senha para ele. Por padrão o N900 não deixa esse usuário ter senha! Para habilitar isso vamos alterar um arquivo do sistema. MUITO CUIDADO ao mexer nele!
Vou dar as instruções usando o editor vi, que está pré-instalado no N900. Como root:
vi /etc/passwd
Procure a linha, usando as setas, que começa com user. Ao encontrá-la, você terá algo assim:
user:!:29999:29999::/home/user:/bin/sh
Vá até onde está a exclamação, tecle “x”, depois “i”, “*”, e a tecla ESC (tudo sem as aspas e letras minúsculas, claro). A linha ficará assim:
user:*:29999:29999::/home/user:/bin/sh
Agora é só salvar o arquivo: tecla “:” (dois pontos), o cursor irá para a última linha do editor, e “x” (tudo sem aspas e letras minúsculas também). E por fim, é só alterar a senha do usuário (ainda como root):
passwd user
Ele vai pedir a digitação da senha duas vezes. Pronto! Agora o usuário comum já possui uma senha, e devido a esse fato já é possível fazer o login via SSH usando ele.
Há um último passo, opcional: ele vai impedir que o usuário root seja usado para entrar via SSH. Isso é apenas uma questão de segurança, para evitar acidentes. Como root:
vi /etc/ssh/sshd_config
Busque pela linha que começa com PermitRootLogin (no meu caso, é a linha 26). Vá até o início da palavra “yes” e apague-a (tecla “x”). Depois insira a palavra “no” no lugar (shift + A colocará o vi no modo de edição, com o cursor já no final da linha). E salve o arquivo (“:”, x, sem aspas).
A alteração no SSH passará a valer quando o serviço (ou o aparelho) for reiniciado.
Já havia comentado sobre este projeto. Neste vídeo é possível ver o reconhecimento ser usado para permitir o acesso a redes sociais.
fonte: Daily Mobile
Hoje surgiu uma atualização para o TweeGo, que finalmente resolve o problema de login no Twitter.
Para cadastrar a conta é preciso pressionar o botão “new account”, e na janelinha que abrir o botão “allow TweeGo”. Ele vai abrir o navegador e caso você ainda não esteja logado no Twitter, se logue, e o número que aparecer depois de autorizar o acesso deverá ser colocado no TweeGo. Depois de pressionar o “validate PIN”, é só pressionar o “create account”. E a conta aparecerá na tela inicial!
Para entrar basta selecionar a conta (é possível cadastrar mais de uma….basta seguir os passos anteriores novamente, só tomando o cuidado de no navegador estar logado na outra conta que quer), e pressionar o “login”. Você também pode dizer em qual conta o programa deve entrar automaticamente (pressionando as engrenagens na tela de login, depois de selecionar a conta).
Por enquanto o programa não possui nenhuma configuração interna. Mas foi resolvido o problema com caracteres acentuados, e também com o teclado virtual!
O programa está no repositório extras-devel.
Tags: Twitter
Está ocorrendo uma certa confusão quanto às versões do Firefox pro N900. Em muitos lugares (inclusive no próprio site da Fundação Mozilla) a versão lançada é a beta 2.
Mas no T.M.O. estão falando em beta 3, e realmente há um outro arquivo, disponível por FTP, com data de hoje (ao contrário do citado aqui, que possui data de ontem), que é um beta 3. Além de ter uma outra diferença: o beta 2 aparece no menu do aparelho e também internamente como Firefox. Já o beta 3 aparece como Fennec!
Uma outra diferença, essa interna mas que pode ser muito importante: o Fennec (o beta 3, não o beta 2) é feito em Qt, ou pelo menos usa componentes dessa biblioteca!
Num uso bem pequeno que fiz dos dois, para efeitos de comparações, notei que o Firefox (beta 2) pareceu mais rápido no carregamento e exibição de páginas. Mas os testes foram bem rápidos, e com valor científico nulo!
Mas o Fennec (beta 3) entrou sem problemas no site de teste do HTML5, e ele teve um resultado superior à versão que tinha testado anteriormente (antes obteve 190 pontos com 9 bônus):
Não sei o porque das duas versões, uma como Firefox e outra como Fennec, um beta 2 e outro beta 3.
Atualização: o enigma está resolvido! A versão mais recente é a beta 2. O beta 3 é a versão que será lançada em um ou dois meses…é a chamada nightly build! Esses builds são lançados diariamente mostrando o desenvolvimento do programa, porém como estão em desenvolvimento nem sempre funcionam. E por enquanto estão iguais porque, afinal de contas, o beta 3 possui alterações de apenas 1 dia!
Está disponível para instalação a nova versão beta do Firefox 4 para aparelhos móveis (Fennec). Há versões para o Android e para Maemo.
Estas são algumas das alterações notificadas:
– performance do Javascript melhorada (diz estar 25% mais rápido)
– o carregamento das páginas acontece cerca de 40% mais rápido que no beta 1
– uso da bateria foi reduzido
– redução no consumo de memória
– é possível desfazer o fechamento de uma aba
– notificações no desktop agora são suportadas
– quando uma aba travar o navegador inteiro não será afetado
E segundo a fonte, na próxima versão teremos duas coisas extremamente interessantes: aceleração por hardware para o scroll e para o zoom (deixando-os bem mais rápidos e também com menor consumo de energia) e habilitarão vídeos em HTML5 usando OGG e WebM.
A instalação dele através do link da própria Fundação Mozilla não funcionou (comigo ele tentou instalar a versão atual do navegador, a 1.1). Eu acabei baixando e instalando na mão o arquivo, antes removendo a versão beta anterior.
No teste que fiz ele me pareceu sensivelmente mais rápido que a versão anterior (porém isso pode ser devido ao PR1.3, e não necessariamente à nova versão do Fennec, já que muitas pessoas relataram que o navegador ficou mais rápido após o novo firmware). Mas a página de teste do HTML5, estranhamente, deu erro!! Ele não conseguiu exibi-la.
E ele também já apareceu em Português, mas de Portugal pois parece que ainda não possui tradução para o brasileiro (pelo menos não apareceu na lista de idiomas das configurações).
fonte: Nokia N900 Applications
set 7
Postado por Jorge em aplicativos, desenvolvimento, web | 1 comentário
Sobre o Qt já se falou um pouco. Quando a Nokia comprou a Trolltech o motivo era mais que evidente: criar um ambiente no qual os programas rodassem em todos os sistemas operacionais da empresa sem necessidade de alterar código-fonte. No máximo, apenas recompilando.
O Qt, ao contrário do que alguns possam imaginar, não é uma linguagem de programação. É uma biblioteca. A vantagem em usá-la é que não é preciso alterar um programa caso se queira usá-lo em outra plataforma que também rode o Qt. Como a biblioteca é padronizada, qualquer programa que a use vai rodar em qualquer lugar que rode o Qt.
E é aí que entra o tema deste texto: QtWRT significa Qt Web Runtime. Na prática nada mais é que uma biblioteca (mais uma), que permite que através de Javascript você acesse o hardware do aparelho. Javascript é a linguagem padrão utilizada em páginas da internet.
Ou seja: você pode construir uma aplicação inteira usando HTML e Javascript.
Um exemplo é o MoneyFlow. Um programa para controle de gastos, comentado pelo leitor/usuário do fórum flavio.
Acredito que as vantagens sejam evidentes: você conta com o poder do HTML unido ao Javascript, e de quebra tem acesso aos contatos, GPS, sensores, e por aí vai. E ainda rodará o programa em qualquer aparelho que entenda HTML e possa ter o QtWRT instalado.
Ainda não há uma versão final da biblioteca para o N900, mas há uma versão de preview. Ele é encontrado no extras-devel.
Os programas feitos nessa biblioteca possuem uma extensão diferente: é .wgt (não é .deb). Mas são instalados também à partir do Gerenciador de Aplicativos. Porém, eles serão reconhecidos apenas após a instalação da biblioteca!
Este vídeo demonstra a utilização do MoneyFlow (e também algumas capacidades do QtWRT):
Tags: Qt
A notícia já não é tão nova assim, mas resolvi dar uma testada nessa nova versão da raposa para Maemo. A primeira aventura foi instalar o programa.
Teoricamente bastaria ir no endereço http://www.mozilla.com/en-US/m/alpha e clicar no botão “download”. Acontece que esse botão é para download dos famosos arquivos .install, que trazem as informações necessárias para instalar um novo repositório e fazer o download do arquivo de lá. Só que fizeram o serviço pela metade: o arquivo instala um repositório que não existe (está com a URL errada), e mesmo que você corrija o endereço não vai adiantar, pois aquilo não é um repositório. É apenas um endereço para baixar o arquivo .deb.
Portanto se quer instalar o programa abra o endereço http://moff.mozilla.com/latest-alpha/maemo5-gtk/en-US/ diretamente no seu N900, e mande baixar e instalar o arquivo .deb.
A carinha dele está igual à versão anterior, como dá pra ver nestas imagens:
Ele me pareceu um pouco lento na resposta aos comandos, compreensível por se tratar de uma versão alpha. A renderização em alguns momentos fica lenta, principalmente com páginas longas (como a do blog), e algumas coisas falham, como aqui mesmo no blog ao clicar numa imagem. Ela não é exibida “aumentada”, aparecendo apenas um quadro com o fundo escurecido. O problema da renderização acontece com o navegador nativo também, mas o problema das imagens não.
E claro que não podia faltar o teste ao suporte de HTML5. Esse é o resultado:
Os resultados anteriores podem ser vistos aqui. É a melhor pontuação que vi até agora em aparelhos móveis.
Se o problema da demora na resposta aos comandos for resolvido, essa versão do Fennec está a meio caminho de se tornar melhor que o, até agora imbatível, navegador nativo.
Pelo menos é o que declara o The Nokia Blog, citando como fonte um funcionário da própria Nokia.
Até que ponto a notícia é realmente verdadeira, difícil saber. Até que ponto é uma decisão final e irrevogável, impossível precisar.
Mas a questão a ser pensada é outra. Até que ponto o Flash é realmente essencial? Há muitos sites que impedem que o Flash 9 execute as animações, mas isso é facilmente contornável (contanto que seja tecnicamente possível rodar a animação na versão 9).
Eu, particularmente, não me lembro da última vez em que precisei efetivamente do Flash no N900! Sites sendo mostrados sem ele no iPhone/iPad demonstram clara e nitidamente que ele não é necessário.
O problema desses sites é que eles fazem versões personalizadas para apenas um equipamento, deixando “o resto” com a versão atual, sendo que eles poderiam perfeitamente compartilhar a mesma apresentação. Isso não é um problema de tecnologia: é um problema de (falta de) visão.
Sites de bancos lançam versões personalizadas para determinadas plataformas móveis. Por que não usam uma única versão para que todo mundo possa vê-la? É mais ou menos como a Microsoft fez durante algum tempo: ao acessar o MSDN (o gigantesco site de documentação dos produtos da empresa) com qualquer navegador que não fosse o IE você via uma versão capada, sem todas as informações, mesmo sendo perfeitamente possível.
Claro que há pessoas para as quais o Flash é essencial. Por exemplo, usuários pesados do Youtube. Mas e para a maioria?
Eu não concordo com a posição do Steve Jobs, que mais parece birra, de simplesmente não querer nada da Adobe. Mas também penso em até que ponto as pessoas que estão xingando até a última geração dos funcionários da Nokia tem razão, ao ela não disponibilizar o plugin (principalmente se considerarmos que ele existe e já foi demonstrado no próprio N900!).
E outra: seria a Nokia realmente a culpada? A Adobe declarou que não lançará uma versão 64 bits do plugin para Linux. Não estaria a própria Adobe matando aos poucos o seu produto, renegando plataformas que possuem poucos usuários?
Pode chegar um momento em que poucos usuários se transformam em muitos usuários.
Muita gente tem problemas com os repositórios, que vão desde não conseguir atualizá-los até não conseguir instalar nada deles.
Muitos dos erros que acontecem são facilmente identificáveis através do próprio N900.
A primeira coisa a se notar é se todos os repositórios falharam na atualização. Se a resposta for “sim”, e houverem repositórios com endereços diferentes (como os da Nokia e do Maemo.org), então há uma grande chance do problema ser a sua conexão com a internet! Consegue acessar algum site através do navegador nativo?? Se não, o problema com certeza é a sua rede. Se consegue, tente outra rede….se estiver no wi-fi, tente via 3G (ou 2G mesmo, apenas para testar), ou vice-versa.
Se apenas um ou outro falhou, é hora de ir olhar qual é o problema. Isso é bem simples: ali no Gerenciador de Aplicativos mesmo vá até a lista de repositórios, e localize aqueles que falharam (eles estarão com uma exclamação vermelha ao lado). Selecione o problemático, e vá até o final da janela que abrir….ali vai aparecer o motivo do erro.
Um erro relativamente comum é um tal de “HASH mismatch”. Ele acontece pela forma como os repositórios funcionam: existe um arquivo, compactado, que contém as informações sobre cada pacote que está no repositório. Não são todas as informações, mas normalmente nome, versão e uma breve descrição (que é exatamente o que é exibido no Gerenciador de Aplicativos). Ao selecionar um programa, outras informações são baixadas, como as dependências e a descrição.
O problema acontece no momento em que esse arquivo está em atualização e alguém tenta acessá-lo. A solução é bem simples: aguarde alguns segundos e tente novamente. Ele dá esse erro porque, por segurança, é feito o chamado checksum dele (somar todos os seus bytes, para garantir a integridade física). Então o N900 baixa o arquivo, gera o checksum, e compara com outro arquivo que também está no repositório. Se o número não bater, erro!
Já para os problemas de aplicações que não instalam a coisa pode ser um pouco mais complicada, mas nem por isso difícil. Já notou que no menu do Gerenciador há um botão chamado “log”? Toda operação no Gerenciador gera um arquivo onde são colocadas informações sobre o que o programa está fazendo. Quando algum pacote não consegue ser instalado pode ser uma boa ideia dar uma olhada nesse arquivo e tentar encontrar informações.
Há uma coisa sobre os repositórios que não é muito evidente: eles possuem uma parte pública e uma parte “particular”. Na parte pública ficam os programas que o usuário pode instalar normalmente, e na parte “particular” ficam as bibliotecas ou pacotes que, sozinhos, fazem absolutamente nada, e por isso não faz sentido ficarem visíveis para os usuários.
Mas também existem os repositórios protegidos. O maior exemplo é o da Ovi Store. Você não consegue acessá-lo pelo navegador e também não consegue visualizar nada dele através do Gerenciador. O seu conteúdo não é visível e é apenas acessível através da conferência de certificados, feita pelo Gerenciador e pelo site onde o repositório está hospedado. Conteúdo gratuito até seria possível instalar desse repositório (conteúdo pago acredito que tenha outras proteções impossibilitando o acesso), mas para isso é necessário saber exatamente o nome do pacote….que não é uma tarefa das mais simples.
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