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Opera Mini 5

O Opera é um navegador, assim como o Firefox, Internet Explorer e Safari. Ele possui diversas versões, tanto para o computador quanto para aparelhos móveis. E para aparelhos móveis ele possui também duas versões: uma comum, como se fosse um navegador qualquer, e outra escrita em Java, chamada de mini.

A versão mini se caracteriza por ser muito útil para aqueles que possuem sérias restrições de navegação na internet por causa de banda ou mesmo de quantidade (por exemplo planos pré-pagos). Ele funciona da seguinte forma: você faz a requisição de um site, mas essa requisição passa por um servidor da Opera que faz a requisição real, formata a página para ser exibida no navegador, compacta o resultado, e devolve ao aparelho. Isso permite uma enorme economia de banda.

Este vídeo mostra a sua utilização no N900.

Claro que possui alguns inconvenientes, como por exemplo o fato de tudo que você faz passar por um servidor externo (e poder ter informações coletadas), e também o fato de que, justamente por passar por um servidor externo, se ele estiver fora do ar, não há navegação.

Você vai precisar de 3 coisas: o Java, o Microemulator e o próprio Opera Mini.

A instalação do Java não é muito simples, mas está explicada aqui, assim como a instalação do Microemulator.

Para o Opera só precisa baixar o arquivo, encontrado aqui (só precisa do arquivo .jar).

fonte: DailyMobile

Duas versões do Firefox

Hoje foram lançadas duas versões do Firefox para o N900. Uma é apenas uma atualização para correção de bugs, a 1.0.1, que deve ter aparecido para todos os que possuem o repositório Ovi cadastrado e habilitado.

E a outra é a versão 1.1, ainda beta (portanto sujeita a problemas). Esta só pode ser instalada à partir do repositório da Mozilla, que pode ser cadastrado acessando o endereço http://firefox.com/m/beta.

A versão 1.0.1 é na verdade apenas uma correção de bugs e foi lançada na realidade em 13 de abril. Mas pelo menos pra mim só hoje apareceu a atualização no Gerenciador de Aplicativos.

Já a versão 1.1 é nova mesmo, com diversas funcionalidades:

– usa o mesmo motor do Firefox 3.6, utilizado nos computadores
– permite usar as teclas de volume para aumentar/diminuir o zoom
– complementos agora se auto-atualizam, e todos os disponíveis para instalação podem ser vistos na galeria
– suporte a modo retrato
– formulários com auto-complete, além de outras melhorias
– menu de contexto com “abrir em nova aba” e “salvar imagem”
– gerenciamento das preferências dos sites (limpar senhas entre outras)
– menus com melhorias e novas funções como “salvar em PDF”, “esquecer senha” e “adicionar sistema de busca”
– tema atualizado

Ao instalar a versão beta, um novo repositório será incluído no aparelho. Mais um….

Para instalá-lo é preciso antes remover a versão anterior. Eu particularmente não consegui fazer a instalação…ele teimava em instalar a versão que está no repositório Ovi, e quando o desabilitei, simplesmente disse que não encontrava o pacote.

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MMS para todos…em tese!

O autor do fMMS fez um post no próprio blog, sobre a nova versão. Disse que o MMS deveria passar a funcionar de forma mais fácil e integrada no novo lenda-firmware. Mas que há um jeito de já fazê-lo funcionar no atual.

É só copiar um arquivo do SDK para dentro do aparelho. O que esse arquivo tem de especial? Muitas pessoas devem ter ficado impressionadas em como o aparelho reconhecia e se configurava ao inserir o chip, principalmente as conexões à rede de dados da operadora.

Eu também pensei durante algum tempo que essa informação estivesse no chip, e por isso que o aparelho conseguia ler e fazer a configuração. Ou então que ele reconhecia automaticamente os SMS que a operadora enviava com as configurações. Mas não!! Esse arquivo mágico é que possui as configurações! Na prática o aparelho lê do chip qual é a operadora, e vai nesse arquivo buscar as informações necessárias para fazer as configurações.

E nesta nova versão do firmware o arquivo possui também as configurações para MMS. Abrindo-o busquei as informações sobre operadora brasileiras, e encontrei várias: Vivo, Sercomtel, Brasil Telecom, TIM, Oi, CTBC, Claro e Amazonia Celular. De todas essas, estranhamente, não havia configuração de MMS para a TIM. Portanto se você é dessa operadora, e o fMMS funciona, não recomendo muito alterar as coisas, a menos que queira testar e voltar atrás depois, se for o caso.

De qualquer forma, disponibilizo o arquivo que está instalado no meu SDK, e que copiei pro meu aparelho pra testar, pra download aqui.

Você deve baixá-lo, descompactá-lo, e copiá-lo para o diretório “/etc” do N900, como root. Para fazer isso, copie o arquivo (já descompactado) para o MyDocs, e via terminal (como root) digite estes comandos:

mv /etc/operator_settings /etc/operator_settings.backup
mv /home/user/MyDocs/operator_settings /etc

A primeira linha é para fazer um backup do arquivo atual, e a segunda é para copiar o novo.

Recomendo usar o fAPN para remover as configurações criadas para o MMS. Para fazer o aparelho reconhecer e configurar corretamente as conexões deve existir alguma forma mais simples, mas eu optei pela forma troglodita: desliguei, retirei o chip, liguei, desliguei, recoloquei o chip. Não sei dizer se apenas reiniciando já reconhece tudo (não fiz esse teste).

Após isso é só iniciar o fMMS e as configurações corretas já devem aparecer nele. No meu caso, ao iniciar o programa ele morria, sem motivo aparente. Então o iniciei pelo terminal para tentar descobrir qual era o problema, e por lá ele iniciou sem erros. Caso isso aconteça com você também, abra um terminal no N900, e digite isto:

/opt/fmms/fmms_gui.py

Importante: NÃO pode estar como root!

Depois disso tudo fiz um teste enviando um MMS para meu número mesmo, e foi com total sucesso!! E detalhe: como configurei o fMMS para usar o modo havoc, a minha conexão à internet não foi finalizada para que o MMS saísse e entrasse. Há 3 configurações possíveis para o fMMS:
polite: somente habilita a conexão do MMS se não houver outra conexão ativa
rude: automaticamente derruba a conexão ativa, habilita a do MMS, e ao terminar religa a conexão anterior
havoc: tenta abrir duas conexões em paralelo. O autor avisa que neste modo as coisas podem nem sempre funcionar direito, e que se a conexão não for aberta e fechada de forma correta o modem interno pode não conseguir mais abrir nenhuma conexão GPRS até que o aparelho seja reiniciado. Mas que em 2 meses de utilização nesse modo ele nunca teve problemas. Quando configurado desta forma, a conexão de MMS não aparece nas configurações do aparelho (ali onde se configuram as conexão à internet).

Portanto o funcionamento do programa pode ficar igual a qualquer outro aparelho que tenha MMS de fábrica!! Só falta realmente o fMMS ficar mais bonito, e permitir enviar qualquer arquivo, não apenas fotos.

E se tudo funcionar corretamente, pode remover o fAPN.

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chromeTouch

É uma extensão para o Google Chrome (e Chromium também) que promete permitir utilizar o navegador de forma mais inteligente em telas sensíveis ao toque.

Para instalá-lo, siga estes passos:
– inicie o Chromium
– vá até o menu de configuração e escolha a opção extensões
– clique em outras extensões
– clique em continue (caso apareça a mensagem de certificado inválido)
– busque por “touch” e selecione o chromeTouch
– instale a extensão

Eu juro que tentei dar mais um pouco de crédito ao Chromium e tentei instalar essa extensão. Já achei meio estranho ele não reconhecer o certificado do site do próprio desenvolvedor, mas relevei. Também me enervei ao ter que pressionar os botões/opções mais de 2, 3 vezes até conseguir uma resposta. Mas relevei.

Mas depois que mandei instalar a extensão, e o programa simplesmente fechou na minha cara, definitivamente desisti. Para quem está usando o navegador sem problemas, parabéns! Eu continuarei feliz e contente com o navegador nativo mesmo…

fonte: Nokia N900 Applications

Ogg Theora: você ainda vai ouvir esse nome

Para aqueles que não conhecem bem as entranhas da internet ou se preocupam em saber exatamente como as coisas funcionam, o nome colocado no título não deve fazer sentido algum.

Todos conhecem o termo MP3: serve para designar arquivos de música compactados usando o algoritmo de nome MPEG-1 Audio Layer 3 (o termo MPEG significa Moving Picture Experts Group, e é formado por diversas empresas). Aí reside um problema…no fundo, o MP3 é um padrão proprietário. Diversas empresas recebem royalties pela sua utilização (mas somente quando o algoritmo é utilizado em programas comerciais. Programas livres e de código aberto não precisam pagar).

Mas a comunidade de código-livre resolveu criar um algoritmo próprio, totalmente gratuito e livre. Ele se chama Ogg. Só que na prática, o Ogg é um conjunto de sub-formatos para compactação e streaming de áudio e vídeo. O formato para áudio, equivalente ao MP3, seria o Ogg Vorbis.

E para vídeo temos o Ogg Theora.

Mas porque ele será tão importante? Porque o Google irá patrocinar o desenvolvimento do formato otimizado para processadores ARM (caso não saiba, o processador do N900 é um ARM).

Só que não é apenas o envolvimento do Google que o torna importante. Ele poderá vir a ser importante caso seja adotado como padrão para o HTML5. O HTML é aquilo que faz grande parte da internet ser o que é….você está lendo este texto, formatado, com cores, links e afins, graças ao HTML. E na sua versão 5 ele possui uma tag chamada de video.

Um site que está usando o HTML5 de forma experimental é o Youtube. O problema é que ali está sendo usado um protocolo fechado, só suportado pelos navegadores Chrome, Safari (versão 4 ou superior) e Internet Explorer com o Google Chrome Frame instalado. O formato é o H.264.

Por enquanto não está definido o formato que deve ser suportado pelo HTML5, mas há uma briga para que seja definido um protocolo aberto e livre, para que ninguém precise pagar royalties a ninguém. E é aí que o Ogg Theora entra. Claro que há outras empresas querendo um protocolo mais fechado, e que contenha DRM, para maior controle de transmissão.

Podemos esperar muita batalha nesse campo.

Apenas como curiosidade, há neste site alguns links de outros sites onde é possível encontrar vídeos em HTML5, mas usando o Ogg Theora, que é suportado nativamente nos navegadores Firefox (3.5 pra cima), Chrome e Opera.

fonte: BR-Linux.org

Chromium (ou Google Chrome)

Antes uma explicação: o Patola, leitor do blog e usuário do fórum, já tinha dado a dica no próprio fórum. Eu resolvi não fazer nenhum post no blog pois o programa ainda não estava disponível nos repositórios, então a instalação dele exigia que os arquivos fossem baixados no aparelho e instalado na mão. Não que essa seja uma solução ruim, mas é uma solução para a qual muitos usuários torcem o nariz ou tem medo de executar (além de passível de erros e problemas).

Mas agora ele já está no repositório extras-devel, então pode ser facilmente instalado (e removido) por qualquer um.

O Chromium não é exatamente um porte do Chrome, o navegador do Google, mas sim o nome que a empresa deu para o projeto ao liberar os códigos-fonte do programa. Podemos dizer que o Chromium é uma versão código-aberto do Chrome (mas que na prática devem, ou deveriam, ser a mesma coisa).

Assim que o programa é aberto, surge a primeira imagem que está acima, perguntando se ele deve alterar as configurações de qual é o navegador padrão, e depois aparece a outra imagem.

Como dá para perceber, ele é igual à aplicação nos computadores.

A minha intenção era fazer os mesmos testes que fiz quando do lançamento do Fennec (Firefox for Mobile), e também as primeiras impressões do navegador nativo do N900. Porém, os testes não foram muito animadores.

A minha primeira tentativa foi o site do Itaú, para entrar no internet banking dele. Na primeira imagem acima dá pra ver o resultado. Ali onde está a tarja vermelha dizendo que o conteúdo foi bloqueado por ser inseguro deveriam estar os campos para digitar agência e conta (apenas agência e conta…a senha viria numa página posterior).

Aí eu pensei que talvez fosse apenas uma configuração, e fui tentar olhar nas opções de configuração se encontrava algo…e surgiu a segunda imagem. Pensei que pudesse ser apenas algum problema na hora de desenhá-la, e cliquei na aba seguinte, voltando para a primeira aba….mas ficou igual.

Já desanimado, quis ver como ele se portava com o Flash. A terceira imagem diz tudo. O engraçado é que o site do Itaú também possui Flash…

Sem contar que, se olhar na própria terceira imagem, notará barras de rolagem na lateral direita e no rodapé. Pois é….para rolar a tela eu preciso ter precisão de clicar na barra direitinho. Não adianta passar o dedo pela tela para que ela role.

O que eu concluo dessa experiência é que esta versão é, efetivamente, apenas uma compilação da versão para desktops. E portanto não totalmente funcional para um aparelho móvel. Para ele ficar usável, precisaria ser portado, e não apenas recompilado.

É interessante para mostrar que é possível, mas não é produtivo para utilização real.

Enquanto isso, o navegador nativo reina absoluto…

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Enviando fotos ao Twitpic

Nesta semana eu quis enviar uma foto, via Twitter. Tirei a foto, abri o editor de imagens, recortei para que apenas o que eu quisesse fosse postado, salvei a foto, e pensei: e agora???

O Tweego ainda não envia fotos no post, então tinha que ir de Witter. Só que eu removi o Witter, pois ele é muito confuso para usar, e mais confuso ainda para enviar uma imagem.

Sem contar um pequeno detalhe: é uma tremenda mão de obra!! Você tira a foto, edita, salva, abre um programa para enviá-la, insere a foto, edita o texto, e envia.

Por que não fazer isso diretamente, logo depois de editar a foto, via o serviço de compartilhamento (aquele que permite enviar para o Flickr, Ovi, e afins)?

Já sabia da existência dessa possibilidade através dos serviços da Pixelpipe. Porém, acho absurdo ter que me cadastrar num serviço para usar outro serviço. Além de redundante, é uma forma de mais uma empresa ter meus dados.

Então pensei em fazer um plugin para envio das imagens diretamente ao Twitpic. Mas o Lito me avisou da existência do Sharing plugin for Twitpic. E o instalei.


O programa está no repositório extras-devel.

A configuração dele é feita através do menu de configuração do aparelho, opção contas de compartilhamento. Basta incluir uma nova, selecionar o Twitpic, e digitar o usuário e a senha.

À partir daí, no menu de compartilhamento aparecerá uma opção para o Twitpic. Somente o que for digitado no campo descrição é que será enviado ao site (e consequentemente aparecerá no Twitter).

Detalhe: os dois testes iniciais que fiz demoraram um bocado para aparecerem no site (muitos minutos), e pela indicação da tela do N900 parecia que não tinha ido (tanto que a princípio eu os havia cancelado).

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Usando seu teclado e mouse no N900

Não é algo trivial, e também não é algo que eu veja lá muita utilidade (por enquanto). Para entender, inicialmente veja o vídeo.

Agora vamos a uma breve explicação de como isso é possível. O sistema gráfico de qualquer GNU/Linux é baseado num componente chamado de X. Ele é o coração de qualquer ambiente gráfico. E ele é extremamente poderoso! E trabalha com o conceito de cliente-servidor.

Para aqueles que não sabem nada de programação, e não sabem o que significa esse conceito, a explicação é simples: você tem duas máquinas, o cliente e o servidor. No cliente apenas aparecer o resultado daquilo que acontece no servidor. Por exemplo, o seu internet banking. Ao você clicar no botão de consultar saldo, estará iniciando uma série de ações e processos lá no servidor, que terminará com a exibição do seu saldo na tela do seu computador. Todo o processamento está lá no servidor, e para o cliente (o seu computador) vem apenas o resultado.
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HTC HD2 rodando Maemo

Será?? Veja o vídeo.

O autor do post original aposta que é o HTC acessando um N900 através do VNC. E eu não duvido nada! Afinal de contas, se é o Maemo rodando, por que o sistema de desbloqueio da tela do HTC continua sendo o original? E por que no rodapé da tela aparece a barra de tarefas do Windows Mobile assim que o aparelho é desbloqueado (só sumindo depois que seleciona algo)?

De qualquer forma, só demonstra a força do N900, que permite até que outros aparelhos se façam passar por ele…..mesmo que à distância! 🙂

fonte: Daily Mobile

Devo temer vírus no N900?

Um leitor fez essa pergunta num comentário, e lá também foi respondido. E hoje apareceu um tópico no fórum do Maemo.org onde um usuário dizia literalmente que o Linux pode pegar vírus.

Analisando um pouquinho o que aconteceu com o usuário do Maemo.org podemos descartar completamente a contaminação do N900. O que aconteceu é o que quase sempre acontece quando aparece um vírus num sistema GNU/Linux: o equipamento foi conectado a um sistema Windows que já estava contaminado, e o sistema Windows passou os bichinhos virtuais pra frente.

O N900 em si não está contaminado, pois nada está rodando nele (até porque programas feitos para o Windows não rodam no aparelho). É a mesma coisa num computador com algum sistema operacional GNU/Linux…ele até pode ter um anti-vírus instalado, mas esse anti-vírus não é para pegar os invasores “nativos”, mas sim aqueles que podem vir de computadores Windows.

Isso não quer dizer que o sistema GNU/Linux seja imune aos vírus! Bem longe disso! Há até uma discussão bem antiga que diz que não há vírus para ele por sua baixa utilização…o que faz sentido. Se você quer roubar senhas de bancos vai perder seu tempo criando algo para contaminar 2%, 5% ou 10% dos computadores do mundo, ou vai criar algo para atacar 70%, 80%? Não é preciso ser matemático para ver qual é a melhor escolha….

Então como se proteger? Usando o bom senso! Eu usei Windows durante um bom tempo da minha vida, e nunca (repito: NUNCA) fui infectado por vírus nenhum!! E não deixava nenhum anti-vírus rodando (consomem muitos recursos, deixam a máquina lenta, e às vezes de nada adiantam). Tinha um instalado unicamente para verificar arquivos baixados da internet.

Apenas tomava cuidado. Um cuidado básico! Se recebo um e-mail dizendo “veja nossas fotos que tirei no final de semana”, e no final de semana eu fiquei em casa, é óbvio que ali não tem nenhuma foto minha (e mesmo que tivesse, porque as fotos viriam num arquivo executável ao invés de um link ou anexadas diretamente na mensagem?). Ou então porque meu banco mandaria um e-mail pedindo pra eu recadastrar minha senha no internet banking ao invés de simplesmente exibir a mensagem quando eu acessasse o próprio internet banking?

No caso do N900 a situação é ainda um pouco mais delicada, pois ele é um aparelho que se comunica com o mundo. Quem já não ouviu falar daqueles programinhas que fazem chamadas internacionais sem que o usuário perceba? Isso não é impossível de aparecer e de acontecer.

Voltando ao problema do usuário do fórum do Maemo, o que aconteceu foi bem simples: um daqueles vírus que se espalham através de pendrives se instalou no N900 dele, quando este foi conectado como memória de massa, e acabou comprometendo alguns diretórios importantes do aparelho, fazendo com que ele funcionasse com falhas.

Tem como evitar isso??

Tem….de duas formas: a primeira, e mais óbvia, é tomar cuidado aonde conecta o N900. E a segunda seria alterar a formatação da partição “grandona” para um sistema de arquivos diferente, com mais segurança.

Só que esta segunda opção, além de um pouco complicada para usuários leigos, traria um probleminha a mais: não seria mais possível ligar o N900 a um computador Windows para usá-lo como pendrive.

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